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Sigmund despertou, saltando da cama. Olhou ao redor buscando pelo mau espírito. Ouvindo-o, Ava correu para acudi-lo, deixando o que fazia.

— Calma… estou cozinhando para levá-lo em casa — disse, deitando-o. — Você está bem, na minha casa. Lembra o que aconteceu?

— Tarusa. Acertou o ombro e caí. Pedi para parar e ele chutou, deve ter machucado porque senti um gosto estranho. A peta enraiveceu e falou e puniu! Não quero mais, Ava Gyi… — O menino chorou. — Não aguento! Estou cansado, não quero mais! Fiz tudo certo, aguento diariamente e não é suficiente!? Ava Gyi, precisa me curar, me consertar!

— Me perdoe, maung! — disse Ava, impotente, abraçando-o. — Não sei o que acontece e por isto não posso oferecer mais ajuda. Preciso que seja forte, quero te ajudar. Então, conversa comigo.

— Não quero. Não aguento. Continua doendo. Todos fingem que não acontece. Não aguento! Ava Gyi, me ajuda! — Ele implorou.

Ava o abraçou forte e Sigmund chorou até desfalecer em seu colo.

***

Sigmund acord
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