Sigmund observou Ranna aplicar seu chi para proteger-se, tornando a infusão menos letal. Sua alma começou a distanciar devagar, não tardando para a dor chegar e quanto mais distante, mais intensa era dor.
A sensação de tristeza e solidão era maior, frente ao corpo imóvel de Ranna, vendo sua pele empalidecer. Sigmund manteve-se concentrado, lutando contra si enquanto buscava uma forma de lidar com aquilo.
Observou o elo, que os ligava tão intimamente, esticado, vibrando.
“Este é o motivo da dor, provavelmente.”, presumiu.
“Se é uma ligação emocional, só pararei de sentir quando ela morrer ou quando conseguir me desprender…”, refletiu, balançando a cabeça.
“Não posso deixar de amá-la, ela me deu a vida! Vulnerável, pensando nos outros, tenho uma responsabilidade com ela.”, argumentou, consigo.
Os momentos finais do exercício ocorreram com os sinais de fadiga e o suor espalhando-se por ela até seu retorno efetivo ao corpo.
Sua demora para despertar foi inquietante!
— Sigmund — cha