Foi uma hora e meia de cochilo para Ranna, atrapalhado pelos monges entrando com as refeições. Ela banhou-se e ao voltar, Sigmund estava sentando. Ela correu, deixando o que estava fazendo para depois.
— Filho meu, como está?
Ranna observou que o púrpuro olhar do menino fora substituído por um castanho bem claro. Suspirou, preocupada, acariciando seu rosto.
— Sigmund, está bem? — Ela insistiu.
— Bom dia, minha mãe. Estou bem. Faminto. Vou ao banho.
— Precisa de ajuda?
— Acredito que sim, me sinto fraco. Dormi muito, talvez!?
Ranna o pegou no colo, como não o fazia há algum tempo e o levou ao banho. Terminando, o arrumou e ambos tiveram sua refeição juntos.
— Devo procurar Ketu Gyi para ir ao treinamento?
— É bom que fale com ele, eu estarei em casa, tudo bem?
— Sim, senhora. — Sigmund assentiu, terminando de comer.
O menino deixou o quarto, guiado a Ketu, por um monge.
— Bom dia, Maung Sigmund — cumprimentou Ketu que estava, como sempre, em posição de lótus, de olhos fechad