— Não! Socorro! — Agatha gritou com todas as suas forças, tentando desesperadamente agarrar a barra da calça de Murilo. No entanto, seus esforços foram completamente inúteis.
Murilo deixou o local sem olhar para trás. Pouco tempo depois, o homem que havia violentado Agatha na noite anterior entrou no escritório. Desta vez, ele segurava uma faca afiada nas mãos.
Agatha foi esfaqueada dezessete vezes. Todos os ferimentos estavam concentrados em seu peito. Seu corpo retorcido ficou jogado no chão, e ela morreu com os olhos abertos, incapaz de descansar em paz.
Murilo olhou para o cadáver de Agatha com total indiferença. Ele não sentiu nem alegria nem tristeza. Com a voz fria, apenas ordenou:
— Joguem o corpo em um esgoto.
Os seguranças rapidamente arrastaram o cadáver para fora, limpando o local com eficiência. No entanto, mesmo após a limpeza, o cheiro de sangue permanecia forte no ar.
Pouco tempo depois, o assistente trouxe a boa notícia de que o assassino de Lorena havia sido capturado