Movido por um impulso, Arthur segurou o rosto de Tina com as duas mãos.
— Você é perfeita, garota!
Depois disso, ele puxou a moça para um breve toque nos lábios, mas ela lhe surpreendeu, enfiando a língua na sua boca e os dois começaram a se beijar ardentemente.
Arthur a afastou ofegante.
— Não faça isso, ou eu não respondo por mim! Você não sabe a quanto tempo estou sozinho e carente.
Tina riu e puxou o rosto de Arthur, voltando a lhe beijar.
— Não, não posso!— Ele se afastou desesperado.
— Não pode, ou não quer?— Tina provocou maliciosa.
Arthur engoliu em seco e arrumou a gola da camisa, nervosamente.
— Melhor não misturarmos as coisas! Você é amiga da minha madrasta, e isso pode gerar um mal estar futuro!
Tina enlaçou o pescoço de Arthur e se ofereceu para ele.
— Antes de qualquer coisa, eu sou mulher e muito bem resolvida, se você quer saber!
— Mas deve ter no máximo dezenove anos, como a sua amiga!
— Eu deixei de ser virgem muito novinha, meu caro,