— Duda… ai Duda!— os sussurros chegavam aos seus ouvidos.
Duda abriu os olhos devagar e se espreguiçou, relaxando as pernas, facilitando para o intruso que ameaçava entrar dentro dela. A pele quente e úmida lhe parecia gostosa e ela permitiu sem oferecer resistência.
Magno suspirou aliviado por invadir as entranhas da mulher amada.
— Ai Duda… que delícia! Me dê um filho, Duda!
Ela gostou daquele Magno e se agitou um pouco para causar-lhe mais prazer.
— Hum… promete que vai me dar um herdeiro— ele suplicou.
Duda fechou os olhos e esboçou um sorriso de satisfação.
— Eu prometo, Magno.
Parecia um sonho. Ela suspirou relaxando ainda mais o corpo estendido no leito macio. Ali, debaixo do leito macio, seu instinto de fêmea só pensava em acasalar. Queria transar muitas vezes, até satisfazer o seu enorme desejo.
— Sou seu macho, não sou Duda?
Ela só assentiu se permitindo ser explorada de todas as formas.
— Você está no cio, não é minha