Adrian e Mayla chegam em casa e percebem a casa escura. Mayla dá um passo para trás, pois tem medo do escuro, graças às histórias de terror que Adrian contava na adolescência dos dois.
Mayla tenta ligar a lanterna do celular, mas tanto o dela quanto o do Adrian estão descarregados.
— Eu não vou entrar aí, vou ficar dentro do carro. — Ela dá um passo para trás, mas Adrian segura na mão dela.
— Não me diga que uma mulher da sua idade tem medo do escuro? — Mayla concorda com a cabeça e tenta puxar a mão dela da mão dele. — Por causa das histórias? Mayla, era tudo mentira.
— Mas fiquei sonhando com aquilo por dias. Vou dormir no carro, de preferência na Urubu.
— Urus, Mayla! Para de chamar meu carro de Urubu. E não precisa dormir lá, não. Eu vou descer lá no porão e ligar a chave. Espera aqui, sua medrosa.
Adrian solta a mão dela, e Mayla fica olhando o breu dentro da casa. Ela até alucina ver algumas coisas e se benze três vezes. Adrian parece ter sido engolido pela escuridão, pois, mesm