Mayla decide não colocar açúcar, decide torturar Adrian, mas também ganhar a confiança dele, para depois poder adoçar o café do jeito que ela quiser. Depois de colocar os cafés nos copinhos, ela segue para o quarto sorrindo, levando o café do Adrian na mão esquerda, e do Leone na mão direita. Ela entra no quarto, primeiro entrega o café do Leone e só depois o do seu maridinho. Adrian pega o café da mão dela e percebe a maldade no olhar de Mayla.
— Você encheu de açúcar aqui, não foi?
— Era com açúcar? Você me disse que era sem.
— Corta essa, Mayla, sei que você quer se vingar. Eu não vou tomar.
— Então não toma, mas dá próxima vez eu não vou buscar, nem mesmo oferecer.
— Hum, o meu está perfeito, Mayla, com pouco açúcar, muito obrigado. — Leone diz, e Adrian fica na dúvida se acredita nela ou não.
Mayla se senta ao lado do seu avô, tenta não olhar diretamente para Adrian, para ele não desconfiar. Mas, fica olhando pelo canto dos olhos. Adrian cheira o café, quer tomar, mas está de