No outro dia pela manhã, o médico entra no quarto e, ao examinar Júlio, percebe que ele está melhor. Faz todas as recomendações e entrega-as a Mayla, pedindo para fazer tudo certinho, e caso ele não se sinta bem, que o traga novamente para o hospital.
Em casa, Adrian sai cedo novamente junto com Leone para não darem de cara com os pais dele. Mesmo sabendo que os dois só acordam depois do meio-dia. Eles chegam bem na hora em que Mayla está ajudando Júlio a ser colocado na cadeira de rodas.
— Como está se sentindo, senhor Júlio? — Adrian pergunta.
— Nossa, bem melhor que ontem. Nem parece que eu fiz uma cirurgia.
— Não exagera, vovô. Vamos chegar na casa do senhor Leone e vamos direto para o quarto.
— Casa do Leone não, nossa casa. — Leone corrige Mayla. — A casa é de todos nós agora, então não diga mais isso, tá bom, menina?
Ela sorri e concorda com a cabeça. Adrian abre a porta do carro, pega Júlio no colo e o coloca sentado no banco de trás. Mayla vai ao lado do avô, e Leone ao lado