246. TOMO II. CHAMAS E GEADA
NARRADORA
«Chamas vermelhas devastando a terra, fogo e destruição por onde passam, correntes que prendem a magia fria e consomem o inverno.”
“Um grupo, com cerca de cinquenta homens, corre desesperado pela névoa e na noite, caçados e perseguidos como animais selvagens, adentrando um território mortal e perigoso.”
“…Jonás, se agarra no galho! Não se desespera ou vai afundar mais rápido!… Não soltem ele!… Aahhh!… O Druida também caiu no pântano!… Deusa, até quando esse martírio? Tem piedade de nós!”
“Homens fortes e selvagens surgiram das trevas do pântano e os ajudaram a sobreviver.”
“…só posso protegê-lo por um tempo, não quero problemas com as Centurias, me desculpe…”
“No entanto, uma noite, enquanto todos dormiam, um rugido vindo de outro mundo fez os corações deles tremerem de medo.”
“Acordem rápido! Vamos defender a matilha!”
“Sangue e luta. Massacre dos mais fracos.”
“Os corpos mutilados de mulheres e filhotes afundando no pântano… Conseguiram conter as criaturas, mas o custo foi