224. A BETA E O SELVAGEM

NARRADORA

Raven revirou os olhos, cobrindo seu pequeno filhote, que havia desmaiado de exaustão pelo uso excessivo de magia.

Dalila, ao seu lado, dentro da pequena caverna, preparava poções de reconstituição para os feridos e também para Raven, que mal se aguentava de pé de tantas feridas, exausta e dolorida.

Anastasia, muito mais inteira do que ela, não hesitou em tomar a frente.

Saiu imediatamente para a praça interna do castelo, perto da porta principal, dando ordens pra todo lado, organizando feridos e prisioneiros.

Suas Centúrias, felizmente, sofreram poucas baixas, e a maioria estava bem. Já eram tão poucas, que cada perda doía como se fossem cem.

A Beta saiu para observar os restos de cadáveres e partes de corpos espalhadas como uma pintura sangrenta por toda parte, suspirando diante de tanta morte.

— Zafira, queimem todos os corpos. Separem apenas os da nossa gente em piras individuais, para que suas famílias possam velá-los e depois decidam o que fazer. Eu mesma vou tirar as
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