158. SENTI MUITO SUA FALTA

NARRADORA

— Vamos, bebê, fecha esses olhinhos. Já te cantei e contei uma história, de onde você tira tanta energia? Descansa, e você vai ver como o amanhã chega rapidinho pra você continuar brincando.

Raven puxava a mantinha fofa para cobrir seu tesouro.

— Mamãe, quando a mamãe Sena vai me levar pra correr na floresta? — perguntou inocente, apertando contra o peito o lobinho de pelúcia laranja, sem o qual não conseguia dormir.

— Bom, a mamãe tem estado ocupada, mas prometo que logo a gente vai sair pra uma aventura, tudo bem?

Raven olhava para seu pedacinho de céu com aquela carinha corada e, por mais que tentasse esconder, cada traço de Aidan lhe lembrava Cedrick.

— Mamãe, é que... — Aidan pensava com sua mente infantil em como encantar sua mãe para fazer o próximo pedido.

— Se eu me comportar direitinho, posso... posso soltar o Theo?

Raven franziu a testa.

— É que ele tá se sentindo sozinho, mamãe, e quer brincar! — logo Aidan se sentou e jogou os bracinhos ao redor do pescoço dela.
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