111. A SUBSTITUTA
NARRADORA
— E você, “meu Alfa”! — ela se virou para Marco, que servia uma dose bem forte para aguentar os gritos da mulher histérica.
— Podia muito bem ter disfarçado um pouco a baba que escorria pelas tetas da minha meia-irmã! Vocês dois são uns descarados! Adúlteros!
— Cala essa bocet4 de uma vez, porra! Tô de saco cheio dos seus chiliques e da sua prepotência! Eu te disse pra deixarmos ela em paz quando a reconhecemos, ao vê-la andando em direção ao terraço, mas não, você teve que ir arrumar confusão!
Marco também se virou para encará-la.
— Claro, porque se eu não fosse com você, você iria sozinha! Né? Acha que eu não sei que você sentia falta dela esse tempo todo? Mas quem foi que te ajudou a envenenar o antigo Alfa? Fui eu! Foi graças a mim que você virou Alfa!
— E foi graças à minha família que você virou a Luna, sua idiota!! Ou você já esqueceu que ia ser entregue como escrava?
— Esqueceu o feitiço que meu pai te deu pra confundir o Alfa e fazer ele pensar que você era a compan