Capítulo CXXXIII

Rodrigo Parlato

- Saia! Saia desta casa, Marcus, Marcus!- Meu avô berrando na sua cama, gritando aos quatros ventos que não quer me ver, eu jurei ser traumantizante, e de fatos seria, seria até a uns dias atrás.

- Tudo bem. - Digo evitando que a minha mãe tente me tocar, os olhos azuis duros sobre mim, não diziam nada sobre amor, rancor, ódio, e qualquer outro sentimento que desconheço. O Marcus entra no quarto apressado, me afasto com a sua passagem. - Tudo bem não precisa Marcus.

Tento dizer, a passos que ele dá apressadamente em direção ao meu avô sabendo que pediram para que me tire daqui a força, erguendo as minhas mãos, balanço a cabeça. - Tudo bem? - Minha mãe pergunta incrédula me olhando, até que afirmo, sendo surpreendido por um tapa do lado do rosto, a sua reação inesperada irada em mim, os olhos vermelhos. - Tire-o daqui!

Meu avô diz, fazendo o segurança me olhar com uma expressão de lamento. - Traidor, miserável, eu vou acabar com os seus dias de vida, até que se arrepen
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