Capitulo CXL- Aria Duarte

O haras sempre foi o meu refúgio, desde garota, não sei quando foi a minha primeira vez vindo a este lugar, mas de todas as boas lembranças na vida, sempre parte delas vem daqui, o meu refúgio, o meu campo, meu processo, aqui me tornei de menina a mulher, de uma tentante a uma boa garopeira, moleca e um dia também pensei que seguiria os passos do meu pai, sendo uma oficial.

— Ele não pode ficar aqui! — Erick, sentado a minha frente na mesa, nem mesmo moveu um fio da sobrancelha ao escutar, indicando que concorda com o que Gregori diz. Mastigo a saliva na boca vazia, para onde levaria o Rodrigo? Tão abalado e abatido tanto quanto saiu do carro para o meu carro.

— Tio Erick. — Suplico baixo, lhe vendo somente lamentar.

— Você nem mesmo serve mais a corporação. — Gregori interpele rispidamente, me fazendo desviar os olhos do homem de aparecia cansada para o velho vigoroso mais a frente. — Apenas uns dias, por favor.

— Você está se ouvindo, Ária? Como pode trazer nos envolver em algo
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