Rosemary
Domingo, 13h25 da tarde
Se Victor acha que vai me ignorar, está muito enganado!
Tiro a minha roupa e sigo para o quarto do meu marido imbecil.
Vou até o banheiro, onde ele está tomando banho, e o surpreendo com um tapa na bunda.
— Rosemary, o que faz aqui? Ficou louca?
— Achou mesmo que eu ia deixar você se afastar de mim, maridão? Nosso contrato de casamento é vitalício.
Ele olha meu corpo com malícia e luxúria.
— Porra, você é muito gostosa, sardentinha.
Sorrio.
Toco em seu peitoral e sinto vontade de lamber o abdômen sarado.
Minha Nossa Senhora das Virgens Safadas, esse homem é muito gostoso!
— Rose, não podemos…
— É claro que podemos. Somos marido e mulher.
— Nosso casamento era para ser um negócio, lembra? Sem sentimentos!
— Ainda não entendeu? É o nosso destino ficarmos juntos. Esquece esse medo bobo e me ame, seu imbecil.
Mordo seu pescoço e desço minha mão para o seu corpo e toco no membro duro.
— Puta merda, isso é delicioso.
— Nunca fiz isso antes, está bom assim?
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