Após testemunhar Lana sendo atropelada, Osvaldo voltou correndo para o seu carro e saiu em alta velocidade. Parou em um bordel e pediu a uma prostituta menos requisitada, sabendo que uma mulher ambiciosa faria qualquer coisa.
— Qual é o seu nome? — Perguntou a ela.
A prostituta respondeu sorrindo:
— Safira.
— Eu quero saber o verdadeiro. — Insistiu Osvaldo, enquanto enfiava um maço de notas no decote dela.
— Fernanda.
— Fernanda, eu quero que você seja, a partir de agora, uma boa amiga. Se eu precisar, você será o meu álibi perante a justiça... posso te pagar muito por isso.
Fernanda ficou assustada e perguntou:
— O senhor cometeu algum crime?
— Achei que gostasse de dinheiro e que nada mais importasse. Você fica mais bonita quando não faz perguntas! — Respondeu ele.
Ela concordou:
— E gosto, você está certo.
Osvaldo estava exausto demais para ter relações com aquela mulher. O olhar de Lana enquanto ele forçava uma relação sexual entre eles não saía de sua mente. Ele sabia