Alberto estava prestes a sair para ir até a casa de Leon e estava disposto a acompanhá-lo para enfrentar Osvaldo. No entanto, o telefone tocou, e Amara o avisou antes de ele cruzar a porta.
— Senhor, é uma ligação de um hospital.
— Hospital? — Alberto ficou preocupado e imediatamente pensou em Lana.
— O senhor é Alberto Bragança?
— Sim, eu mesmo.
— Na verdade, estou ligando porque o senhor é o advogado de Leon Versalles, e o nome deste homem foi a última coisa que a moça que atropelei na noite passada conseguiu dizer.
As pernas de Alberto estremeceram. Lana tinha sido atropelada?
— Se você está me ligando de um hospital, isso significa que ela continua viva? — Alberto temia a resposta.
— Sim, o médico me disse que ela vai se recuperar. Mas ele não me passou mais detalhes porque há certas coisas que só pode revelar aos parentes.
— Não se preocupe, vou avisar Leon e a mãe dela. Me diga o nome do hospital...
Ele forneceu o nome, e Alberto sabia onde ficava. Ele avisou dona Márci