Finalmente minha

Já era tarde da noite quando Henrique retornou para casa, estava resolvendo as pendências que ficaram por conta da viagem para a California.

Ele viu pela janela que a luz do quarto de Nádia estava acesa e não pensou duas vezes. Pegou o buque de rosas vermelhas no banco do carro e entrou, indo direto a porta do quarto dela, que estava fechada. Ele colocou o buque no chão e deu duas batidas na porta, em seguida saiu correndo para o quarto da frente que era o dele, fechando a porta. Seu coração batia rapidamente e ele se sentia um adolescente.

Nádia abriu a porta, mas não viu ninguém, quando ia fechar ela viu o buque no chão, ela pegou e olhou mais uma vez no corredor, não vendo ninguém. Então entrou no quarto com um enorme sorriso no rosto e o buque em seu braço. Ela pegou o cartão e sentou na cama, abrindo o envelope e lendo o que estava no cartão.

“Eu não tenho palavras para descrever o quanto eu te quero, o quanto te desejo e o quanto preciso de você ao meu lado. Apenas me dê a chanc
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