Elana balançou a cabeça, ainda processando a surpresa, mas sentiu uma onda de confiança crescer dentro dela. Ela guardou o manuscrito na bolsa, o peso do papel com a nota “Você é suficiente” escrita à mão servindo como um lembrete de sua jornada.
— Está bem, Isa. Vamos lá. — Ela terminou o champanhe em um gole rápido, o líquido aquecendo seu peito. — Hoje é meu dia.
Isabella levantou a taça em um brinde final.
— Pelo seu sonho, sua escrita, e por arrasar naquele palco! — Elas tilintaram as taças, o som cristalino ecoando no quarto.
Enquanto desciam as escadas, Elana sentiu o nervosismo se transformar em determinação. O vestido verde-esmeralda era sua armadura, Isabella sua aliada inabalável, e Gabriel, com sua limusine e seu apoio incansável, era a prova de que ela não estava sozinha. O palco da livraria em Nova Iorque a esperava, e ela estava pronta para viver o sonho que sempre perseguiu, com cada palavra que a trouxera até ali.
Na calçada, Gabriel estava parado ao lado do ve