Rangel ajudou Tayanara a se acomodar na poltrona de amamentação linda e cara que ele comprou, com todo o cuidado a amparou, percebendo o quanto cada movimento ainda exigia esforço dela e doía muito.
Foi pegar Dante com delicadeza, segurando-o com segurança antes de entregá-lo nos braços dela.
— Aqui está, pronto pra mamar. Me dá um tetão aí vaquinha. — disse com um sorriso.
Ele se aproximou rindo, lembrando-se das instruções que tinham recebido no hospital, e começou a reforçar os detalhes sobre como apertar a mama para o bebê conseguir pegar certo. Queria literalmente ajudar apertando o se io dela.
Tayanara tentou seguir as orientações, mas logo começou a rir, visivelmente envergonhada.
— Ai, Rangel, vai pra lá. Sei que já me viu sem roupa, mas... não dá, né? — disse, tentando esconder o se io com a mão.
Rangel apenas riu mais ainda, apoiado na poltrona, olhando para ela sem qualquer constrangimento.
— Que que tem, Tay? Num tem nada de novo aí. Já deu mama pra mim, agora vai b