CAPÍTULO 156
Peter Marino
Não vou negar que o meu desejo foi de jogá-la na cama, mas a minha razão não permitiria, decidi amar essa mulher, é isso que vou fazer, e esses demônios que desapareçam de mim.
Respirei fundo ao colocar o corpo dela sobre a cama. Parei em sua frente por alguns segundos, olhando-a por inteira, “ela é minha mulher!“
— O que foi?
— Estou pensando que já demorei demais para arrancar a sua roupa. — ela sorriu e a vi puxar a blusinha, então a jogou longe, ficando de sutiã e calça jeans.
Abaixei o meu corpo, e ficando bem perto, beijei a sua barriga, passei a língua em seu umbigo e uma breve mordida.
— Peter...
Levantei um pouco o tronco e levei as mãos até as suas costas, soltando o fecho do sutiã, enquanto olhava pra ela. Não sei porquê, mas sinto que quanto mais olho seu rosto, mas eu esqueço os meus traumas e lembro o quanto já desejei, fazer o que vou fazer hoje.
Meu olhar foi para os seios dela, já está bem