G4
T***s, socos, chutes... A Bruna estava há quase dois dias apanhando como homem, sendo amassada igual vagabundo quando tá na minha mira pra sentença de morte.
Estou há muitas horas sem dormir, só descansando poucos minutos e voltando a praticar a tortura, descarregando meu ódio na filha da putä por ter me prejudicado com a Thayla e também pela ousadia de colocar um bagulho na minha bebida.
O sangue seco em sua face se mistura com as lágrimas e com as novas feridas que se abrem devido às novas agressões. Pelo que vi, até com costelas quebradas ela tá.
Eu bati sem piedade alguma. Sou assim: quando despertam dentro de mim a ira e a fúria que eu prefiro deixar guardada, simplesmente não consigo parar até ver a vida se esvaindo dos olhos da pessoa. Mas ela é petulante pra carälho. Mesmo apanhando muito, já falou várias vezes que o pai dela não vai deixar barato.
— Gabriel, me solta enquanto é tempo! Meu pai vai querer retaliação. Você não o conhece, ele não vai deixar assim. Ele tem