Impactada pelo ataque de Margô e se martirizando por deixa-la sozinha com Maximiliano no quarto, depois de fazer o pedido para levarem para a jovem, Joana decidiu caminhar. Seguiu pela trilha de cascalho demarcando o caminho até o jardim lateral, seguindo para seu canto favorito, abaixo do carvalho, quando Dalila barrou seu caminho.
— Joana, temos que conversar — exigiu imperiosa.
— Creio que não temos nada a falar — Joana negou-se prevendo que a irmã pretendia aborrecê-la.
— É necessário — insistiu agitada. — Tem coisas sobre Maximiliano que precisa saber.
Um lado de Joana mandou deixar Dalila com suas intrigas, mas a curiosidade foi mais forte e atendeu seu pedido.
As irmãs seguiram em frente apressadas, sem reparar que a poucos passos atrás delas vinha Maximiliano.
Tinha ido atrás de Joana, para explicar o rompante de Margô e acabou vendo de longe quando parou para falar com Dalila. Vendo que se afastavam, optou por segui-las discretamente.
Elas foram para uma parte mais dens