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kRAMPUS

Eu a vi se mexer lentamente na cama, os olhos abrindo devagar, ainda sonolentos. A fome estava estampada em seu rosto antes mesmo de qualquer palavra ser dita. Eu conhecia bem aquele olhar.

Aproximei-me em silêncio, sentando ao seu lado. Ela me encarou, os olhos suplicantes, e eu sabia o que ela precisava.

— Está com fome, minha pequena alce? — perguntei, minha voz baixa e carregada de ternura.

Ela assentiu, tímida, e se aproximou de mim, já reconhecendo o ritual silencioso que começávamos a repetir. Afastei minha camisa e ofereci meu pescoço, mas ela hesitou.

— Hoje, quero que beba de mim de outra forma — sussurrei, levando sua mão até meu membro já rijo pela antecipação.

Os olhos de Analia se arregalaram, mas não havia medo, apenas desejo e necessidade.

— Aqui — guiei sua cabeça devagar, enquanto me recostava na cabeceira da cama. — Quero que se alimente de mim do jeito que prefere. Hoje é só nosso.

Ela obedeceu sem dizer nada, e quando seus lábios me envolveram, um arrepio p
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