Samanta narrando
Eu tinha terminado de varrer a clincia quando meu celular toca, era de um número desconhecido e eu atendo.
— Quem é? – eu pergunto
— Eu só queria agradecer pela hospitalidade na cabana – ele fala – e que você via te rque se preocupar em esconder os corpos do seu segurança.
— Mateus? – eu falo no telefone – como você saiu?
— Você realmente acha que eu ficaria preso por muito tempo? – ele fala rindo – Você é uma ótima médica, mas é péssima para ser uma criminosa.
— O que você vai fazer?
— Por enquanto, apenas te assistir de camarote – ele fala
— Se você voltar para o morro, eu te entrego para eles – eu falo no telefone.
— Não se preocupa – ele fala – eu quero ver até onde você é capaz de ir – a chamada se encerra.
Minha mão começa a tremer sem parar e eu seguro a minha mão para que ela pare de tremer, eu começo a sentir uma dor no peito e uma falta de ar, eu abro a minha bolsa e pego meu remédio e tomo ele.
Eu respiro fundo e solto a minha respiração, se eu sair do mor