DAMON
— Merdaaa. — ela gemeu alto, segurando a maçaneta da porta para se apoiar.
— É isso mesmo. — eu resmunguei, agarrando seu quadril com mais força. — Deixe-os saber o quão bem você está sendo fodida.
Eu não esperei, não a deixei se ajustar. Comecei a penetrar nela com força, cada estocada fazendo a porta tremer.
— Mais forte. — ela gemeu, implorando.
Eu ri, estendendo a mão para agarrar sua garganta, puxando-a de volta para mim.
— Adoro quando você implora.
Levantei a perna dela, pressionando-a contra a porta, forçando-a a abrir para que eu pudesse entrar mais fundo. Ela gritou, jogando a cabeça para trás.
Eu não parei. Não diminuí o ritmo.
Seu corpo tremia contra o meu, suas paredes se apertavam ao meu redor como se ela já estivesse perto, mas eu ainda não daria a ela o que ela queria.
Eu me afastei, observando seu corpo tremer com a perda, suas unhas arranhando a porta. Eu poderia foder ela aqui mesmo. Fazê-la gozar até ela chorar por isso.
Mas em vez disso, eu me endireitei,