— Vai passar a visão ou não vai?
Chorar, eu só consegui fazer isso quando ele falou daquela forma comigo. Era completamente de ser autoritário, ele estava sendo cruel, me ameaçando e me jpegando nos cabelos.
— Ô R2, pega a bolsa na mina e revista ela. Manda pro Vegeta fiscalizar.
Não, eu ia ser assaltada? As minhas lágrimas escorriam a ponto de embaçar totalmente a minha visão, eu nem conseguia mais vê-lo.
A bolsa foi arrancada de meu corpo a ponto de rasgar a alça e o homem a minha frente me puxou para o chão.
— Bora, fala. Pra quem que tu trabalha?
— Eu não trabalho... — falei gagueijando — Eu to desempregada senhor, não trabalho pra ninguém não.
— E quem foi que te mandou vir pra cá? Tu não é da minha área. Aqui tem as moças mais lindas, Mas nenhuma é com cara de patricinha igual a você.
— Eu vim... eu tava numa balada, ai não tava gostando. Um cara que trabalha no bar, o barman. disse que aqui teria uma festa que eu iria gostar. Foi só isso senhor eu juro.
Eu estava com o rabinho