Marlon
Encho meu copo, vendo por onde ela saiu e geral disfarçando com o som ainda tocando alto. Daleste vem para o meu lado e eu tomo uma dose de uma vez, sentindo o líquido queimando a minha garganta, mas não apaga o incômodo dentro do meu peito…
Daleste — Coé, pai! Relaxa. Não vai pegar neurose por causa disso. Cês estavam tranquilo agora mermo… _ le diz com a voz mansa, e eu olho torto pra ele, sem responder.
Travo o maxilar, enquanto o olhar de íris acobreada dela ainda pulsa na minha mente, me deixando cheio de neurose.
Daleste — Fala pra tu! Eu não quis falar nada antes pra não causar isso, mas não teve jeito. O amigos acabaram de passa o radinho que a Telma já chegou na casa dela. Os amigos acharam ela descendo a rua da quadra, perto do 18. Ela tava sozinha. Mandei eles deixar ela na casa dela. _ Respiro fundo sentindo minha mente pulsando e uns sentimentos estranhos que eu não tô entendendo.
— Bora lá, deixa a Maria! Pra mim já deu por hoje… _ Digo estressado e de