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Dadá — Amiga, você tá bem? Não fica assim cara. Se tu quiser eu dou um sumiço nas duas. Duas vadias filha da puta! _ Diz indignada do meu lado, quando paramos do lado das nossas motos.

— Não precisa amiga. Obrigada! Tem hora que eu tenho que me ferrar mesmo. Pra ser idiota tem limites, mas eu sempre ultrapasso. Por isso eu tenho que me fude com esse povo ingrato! _ Digo piscando meus olhos, sentindo a ardência de não querer deixar nenhuma lágrima rolar.

Dadá — Você é uma idiota mesmo. Eu já teria matado, jogado na vala e deixado os porco comer… _ Subo na moto e cabo rindo com um suspiro abafado.

— Obrigada pelo apoio moral, amiga. Você é uma grande amiga, amiga… _ Digo com ironia a frase parecida com a do corvo, falando para o pica pau no desenho. Ela ainda me olha indignada.

Dadá — Papo reto, amiga! Você se esforça demais. Eu quero só vê o que essas tiriças vão aprontar. Mermo com esse papo seu ai, eu tenho certeza que elas vão fazer alguma sacanagem e vão vir atrás de você
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