- Pode. - Sílvio viu que ela realmente ficou envergonhada e decidiu não a provocar mais, pegando a sopa que Diogo havia preparado. - Beba isso.
Essa sopa era especialmente boa para gestantes.
Ele pesquisou receitas específicas e pediu à cozinha para a preparar.
No instante em que retirou a sopa, o coração de Diogo ainda estava apertado, com medo de que Sílvio ficasse com a tigela para si mesmo. Mas tudo correu bem e a tigela, que havia sido adulterada com pó, finalmente chegou até Lívia.
Ela deu um gole.
- O sabor está bom.
Rapidamente, a tigela de sopa estava vazia.
Diogo finalmente relaxou.
- Então, Sr. Sílvio e Sra. Duarte, podem continuar comendo. Se precisarem de alguma coisa, é só me chamar.
Ouvindo isso, Sílvio subitamente ergueu os olhos e lançou um olhar cortante para ele.
Por um momento, parecia que uma lâmina havia caído sobre sua cabeça. O forte campo de energia fez com que Diogo, nervoso, mal pudesse levantar a cabeça.
Ele nem sequer conseguia pensar no que dizer e só podi