41. Tire seus malditos olhos da minha esposa
Eles chegaram à cidade quarenta e cinco minutos depois. Chuva torrencial.
Calioppe esteve inquieta durante todo o caminho, perguntando-se o que teria acontecido com seu marido.
— Chegamos, senhorita Calioppe, siga-me,é por aqui”, disse Lisandro enquanto ele abria a porta. Por favor fique perto de mim, não quero problemas com o chefe.
Ela assentiu silenciosamente.
Para sua surpresa, apesar da chuva, a cidade parecia estar em festa.
Eles entraram em uma cantina.
Calioppe abafou uma impressão no palco. Mesas mal colocadas, cadeiras jogadas e bebidas quebradas no chão. Seu coração começou a bater a toda velocidade, embora não tão rápido quanto no momento em que ela fez contato visual com o marido.
Um cara aleatório o segurava com os braços cruzados nas costas; Porém, não foi isso que mais o impressionou, mas sim as feridas no rosto e o sangue seco no nariz e no canto direito.
Ao lado dele, a uma distância segura, um homem estava nas mesmas condições. Os dois se entreolharam como se quises