A voz de um homem penetrou em minha consciência, fazendo meus olhos se arregalarem levemente na porta.
— Seu pai pediu para você sair.Oh senhor.Eu estava perto.Tão perto.A porta também estava perto.Ah...Eu vi Pablo Romano virar o rosto para me, o rosto vazio, as sobrancelhas erguidas. Ninguém o vendo acreditaria que ele estava em um banheiro, enterrando até as bolas profundamente dentro de me, ficando mais duro a cada momento. O que o homem comeu seriamente?Os meus olhos se encontraram com os dele, e ele inclinou a cabeça para a porta, dizendo-me para responder silenciosamente.Eu respirei fundo, uma ação que causou um espasmo em suas paredes internas ao redor dele, atingindo minha espinha.E Pablo saiu de repente, empurrando com a mesma força.Porra…!Minha boca se abriu instintivamente para gritar alto com a súbita movimentação, e a outra mão dele bateu sobre me, abafando o som. Os olhos dela se arreg