— Pare de agir como uma criança e saia.
Ordenou Francesco do outro lado da porta.— Você está aí há muito tempo.Rangi os dentes quando Pablo se afastou de me, o movimento quase me fazendo querer gemer. Ele tirou as mãos de me, com o rosto voltado para a porta enquanto tirava a camisinha e se enfiava nas calças novamente, de costas para mim. Eu fiquei sentada no balcão por um segundo, reunindo o juízo, antes de descer. Minhas pernas tremiam nos saltos. Os joelhos estavam fracos, as coxas queimando e o centro dolorido, machucado, usado. Verdadeiramente fodida.Eu me endireitei, virando-me para o espelho e mal conteve um suspiro. Nem um único cabelo estava fora de lugar. Não há marcas de mãos em volta do pescoço. Exceto pelo vestido amontoado e a pele corada, não havia sinal de que eu estivesse envolvida em algo físico, nem mesmo uma corrida e muito menos sexo.Piscando os olhos brilhantes e arregalados, eu ajeitei o vestido, pressionando os vincos até q