Marina e Marcelo foram ao quarto dela de mãos dadas. Ela encostou a porta depois que entraram:
— Notei que você não trouxe pijama.
Marcelo se aproximou dela com a classe de um grande felino, mas com o sorriso predatório que um lobo teria, ao se aproximar de uma presa:
— Eu disse que dormia nu. Ontem fui generoso, mas hoje não serei tão benevolente. E você também vai dormir nua.
Ela não conseguia parar de sorrir:
— Ah, eu vou?
— Pode se preparar, querida.
Ela franziu o nariz, o instigando:
— E aqueles bocejos ainda há pouco?
Uma risadinha marota escapou de Marcelo.
— Eu queria vir logo para o quarto...
Ele a envolveu com seus braços, e mordiscou a sua orelha, provocando. Em seguida deslizou a boca pelo seu pescoço:
— Você está tão cheirosa... Vamos tirar logo essas roupas...
Marcelo ajudou-a a se livrar das roupas e deitou-a na cama, logo em seguida tirou as suas próprias. Marina sentia o coração descompassado.
— Sabia que você é linda? — Marcelo indagou, em voz muito baixa e com olhar