Capítulo 29. Iludida

Eduardo havia viajado a trabalho, avisando que ficaria fora por três dias. Iria para Tocantins, no norte do país, resolver questões sobre uma das filiais da empresa. Foi a primeira vez que ele disse para onde ia, por que estava viajando, e ainda passou o local onde estava hospedado, além de como entrar em contato em caso de emergência. Antes, essas informações eram restritas à Márcia. Eu até tinha o número dele, mas era com ela que eu falava, já que ele raramente avisava qualquer coisa.

Tentei não dar muita importância, mas a verdade é que não conseguia me enganar. Eu já tinha dormido com ele duas vezes e, por mais que tentasse me enganar, me sentia uma boba apaixonada toda vez que ele me olhava.

Um dia antes da viagem, Alice quis ir para a escola vestida de fada, e, diante da teimosia da filha, Eduardo sorriu. Mas não um meio sorriso — foi um sorriso de verdade, genuíno. Uma visão rara. Aquele homem, tão sério por natureza, parecia outra pessoa, era possível vislumbrar quem foi Eduar
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