A noiva do senhor Trevisani

Vitória.

Saí do elevador e andei pelo saguão. Não entendia porque o Maximus veio atrás de mim no corredor da ala pediátrica, mas achei melhor sair logo daquele hospital.

— Ninguém vai tirar você de mim, — disse baixinho para Théo e segurei o meu filho firmemente nos braços.

Apressada, rumei para a saída e mantive os olhos fixos na calçada irregular. Mesmo com dificuldade de segurar meu bebê, a bolsa e a pasta, fiz sinal para o táxi. Abri e entrei.

— Para onde, senhorita? — Perguntou o motorista.

Meus batimentos cardíacos ficaram mais fortes no segundo em que vi o senhor Trevisani cruzando as portas do hospital.

— Na praça de Saint-Michel — informei enquanto olhava o homem que vinha correndo atrás do carro parado.

— Na cidade velha de Cassis?

— Sim!

O condutor deu a partida e eu não olhei para trás. Tratei de ignorar o chamado do senhor Trevisani até que o carro virou a esquina.

Théo se mexeu, tirando a manta do rosto. Levei a mão aos cabelos, passando os dedos entre os fios espessos
Yana Shadow

Oi, amadas! O filho de Vitória é tão apegado a mãe que não come com outras pessoas... há 21 anos, passei pela mesma situação e, na época, tive que deixar o emprego porque minha filha não comia nada o dia todo, nem mesmo com o pai dela... Se você é mãe, comente se passou pela mesma situação que Vitória. Já foi obrigada a faltar o trabalho só pra cuidar da saúde do filho? Como você agiria se estivesse no lugar de Vitória?

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