O sol da tarde inundava a entrada da casa de veraneio. A luz suave e dourada iluminava as costas largas do homem comprido que ainda tentava convencer a ex a deixá-lo entrar.
— Por favor, saia daqui ou vou chamar a polícia! — Emma o ameaçou com um olhar levemente desafiador.
— Deixei tudo para trás só para passar um tempo com vocês… — Ele fitou o bebê que ainda o chamava, a inocência cintilava nos olhos azuis do pequeno Lucca.
— Isso não é problema meu, — resmungou ela, com ar de quem absolutamente não se importava.
— Deixe-me passar este fim de semana com você e com nosso filho, — insistiu Brandon, desta vez olhando para o pequeno Lucca, que engatinhava até a porta e segurava na perna da mãe para ficar em pé.
O rosto de Emma foi tomado por uma exímia alegria, não pelo ex-marido estar ali, mas por ver que o filho já estava se esforçando para ficar em pé. A cena aqueceu seu coração, mas ela não podia se permitir fraquejar.
Abaixando-se, o senhor Zucconi abriu os braços para o filho, que