Rocco Pussenti
Logo após pôr nossas bagagens nos quartos, o homem saiu em disparada para a tal festa da uva. Nada muito longe, o local ficava a dez minutos de caminhada dali. Levy e eu estávamos famintos, já que não temos serviço de quarto, teríamos que ir até a tal festa para arranjar o que comer. Então resolvemos ir até lá.
— Agora tenho certeza que estou no cú do mundo, como você disse — relatou Levy balançando a cabeça. — A cidade fica deserta para assistir um bando de mulheres com uma puta falta de higiene, encher de chulé e bactéria, a única porra que presta neste lugar. O vinho.
— Mas que merda! Quando é que você vai parar de reclamar?! — O Pergunto rindo. Ele apenas revirou os olhos, bufando sua impaciência.
As ruas da província são todas de paralelepípedo. Para andar de carro é uma merda, mas quando se faz uma caminhada é possível observar a paisagem bonita junto às casas coloniais. O lugar arborizado ajuda a harmonizar ainda mais a beleza do caminho. Mostrando que, apesa