Rebecca acordou cedo naquele sábado para estudar. Abriu a porta do quarto com cuidado e foi até a cozinha para comer algo e foi surpreendida pelo irmão Levy que chegava da rua.
- Mamãe perguntou por mim?
- Ela ainda está dormindo. Onde você estava?
- Numa festa. Não achei que fosse tão tarde até entrar no táxi e ver as mensagens dela. Nem li todas. Acho que vou ganhar uma surra.
- Não faça barulho!
- Oi, pai.
- Sua mãe dormiu chorando por sua causa, seu irresponsável. Espero que tenha vindo de táxi.
- Mas eu saí de táxi. Eu não fui de carro. O carro está com Guilherme.
- O incompetente disse que estava com você.
- Ele esqueceu onde estacionou o carro de novo?
- Pelo jeito... Essa briga vai durar até quando?
- Eu não faço ideia. Ceci só está devolvendo o que ele plantou. Ela está de saco cheio do ciúme dele.
- Não é só isso. Ela pegou ele de brincadeira com uma outra residente.
- Que tipo de brincadeira?
- Ele disse que ela estava mostrando um sinal que havia aparecido bem abaixo da