Agulha no palheiro

No próximo final de semana, foi a vez de Barueri. Era frustrante procurar por Mell apenas nos finais de semana, se tornava cansativo e difícil, mas era preciso. Eu não podia perder o meu emprego. Esta era a última cidade. Se ela não estivesse nessa, não teriamos mais pistas. Chegamos a clinica perto das onze da manhã. Uma enfermeira baixinha foi quem nos atendeu.

Logo que chegamos, um carro que me pareceu familiar, passou por nós em alta velocidade. Fiquei martelando onde já havia visto aquele carro. Mas logo mudei o foco para a tela do computador, onde a mulher procurava pelo nome da minha namorada.

-Aqui. Mellany...ela está no quarto 624. Vou chamar.

Ela sumiu em um corredor e logo voltou com os olhos arregalados.

-Ela não está no quarto!

-Será que não está no jardim?

- Esse horário ela tem que estar no quarto. O mais estranho é que a porta do banheiro esta fechada e eu bati, mas ela não abriu.

- Tem chave nos b
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo