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A Sobrevivente

A SobreviventePT

Romance
Carol Catalani  Completo
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32Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

AcciónDiferencia de edadControladorAmigosprotagonista femenina fuerteSuicidioTabú

Para mim, a dor física e a forma que encontrei de superar a dor da alma. Ela é inferior a dor que sinto dentro de mim. Essas são as palavras que eu venho repetindo para mim mesma, como um mantra, durante toda a minha adolescência. Meu nome é Mellany, Mell para os íntimos. Eu sou depressiva. E me corto. A automutilação foi a forma que encontrei para ignora a dor que sinto. Uma dor que não é física. A minha vida se resume em ficar no meu quarto. Dese que esses sentimentos me invadiram eu penso muito. Olho para a lâmina enquanto estou lá sozinha e penso que ela é minha única amiga. A única que realmente se importa. As coisas são bem confusas, mas eu tento relevar Eu tenho as amigas da escola, elas tentam ajudar mas não é o suficiente. Esse é o resumo da minha vida, sofrimento e dor e então...mais dor. As vezes luto contra o desejo de morrer. As vezes não.

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A Sobrevivente Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Posfácio

    A sobrevivente surgiu de um sofrimento. A cena descrita no primeiro capitulo foi vivida pela minha filha. Ela não chegou ao extremo de Mell, mas teve muita vontade.A depressão não é algo a ser ignorado, não é frescura. É uma doença e é gravíssima. Deve ser tratada como tal.Se você conhece alguém que tem depressão ou se corta, cuide, porque talvez seja tarde demais depois. Para Mell felizmente não foi, mas foi pra Cindy. Ajude, cuide, ofereça o seu carinho sem julgamentos. É tudo o que um depressivo precisa.Quero agradecer imensamente a todos os meus leitores.Mas quero dar uma abraço apertado na Angel e na Duda, que incansavelmente me incentivaram quando eu perdi o interesse pela escrita. Elas me ajudaram a continuar. Obrigada as duas! E obrigada a todos que leram A Sobrevivente.

  • Prólogo

    2 anos depois...A casa da praia estava toda decorada com flores. Amigos e familiares, todos reunidos. Tudo estava perfeito, perfeito para o dia dela.Parei no alto da escada e olhei para ela.- Você está linda filha...- Eu estou nervosa.- Théo será um ótimo marido.- Tem razão.Dei o braço para ela e Isadora, que exibia um barrigão, lhe entregou seu buquê.Brian e ela também haviam se casado e seus pais apareceram no dia da cerimônia. Eles pediram perdão e ela os perdoou. Mell posicionou o buquê a frente do corpo, e com a minha ajuda passou a descer lentamente a escada. A porta da frente foi aberta e eu senti no meu rosto a quente brisa de verão, com o cheiro da maresia.Olhei para a minha filha e vi o brilho em seu olhar. Ela usava um vestido princesa e parecia um anjo. Meus olhos se encheram de lágrimas. Eu estava prestes a entregar minha filha ao homem que ela amava, e que

  • Vida nova

    Era a primeira vez que Théo me tocava tão profundamente.A nova rejeição dele tinha desencadeado uma crise de ansiedade, nada incontrolável, mas se ele não estivesse ali, eu sabia onde ela iria me levar.Ele me levou para cama e começou a depositar beijos pelo meu pescoço e clavícula. A sensação de sua pele na minha, de forma tão intima, desencadeava sensações que eu sequer sabia que existia.Théo tocou a pele do meus rosto e sorriu.- Tão linda.Eu sorri e ele beijou os meus lábios. Nosso amor estava presente em cada célula do nosso corpo.Ele desceu as a mão até a altura dos meus seios, mas sem tocá-los, como se esperasse a minha autorização. Fechei os olhos e ele entendeu a deixa. Passou a acariciar meu seio com a ponta dos dedos. Eu arfei e ele intensificou as caricias, massageando com vontade.Quanto mais ele me tocava mais eu precisava de seu toque. Minha pele formigou quando ele chupou o biquinho rígido.Ele desceu suas mã

  • Recomeço

    Quem nos viu no início do relacionamento, tudo o que passamos, todo o preconceito dos pais de Mell, como fizeram tudo ao seu alcance para nos afastar, quem viu isso, não acreditaria se me visse agora.No momento em que saímos do quarto de Mell, ouvimos os gritos histéricos de sua mãe. Fomos ao encontro dela e vimos o desenrolar da saída do meu sogro. Ela gritava que o marido não deveria abandoná-la naquele momento e ele dizia que não estava abandonando ninguém, que precisava apenas de um tempo para colocar a cabeça no lugar. O pai de Mell saiu batendo a porta e a esposa correu até ela tocou a maçaneta, mas desistiu de abrir a porta, se encostando nela de costas e escorregando ate sentar no chão. Ali, abraçou os próprios joelhos e começou a chorar. Mell me deu um olhar sugestivo, ela não queria consolar a mãe. Eu a entendi, por um lado, mas por outro, não imaginaria ver minha mãe sofrendo e deixar que outra pessoa a abraçasse.-Não precisa se não quiser.- Eu vou.M

  • Luto

    Minha mãe estava ao lado do caixão de Cindy, ela chorava muito. Meu pai estava próximo a janela, olhava para o nada. Me aproximei dele, acompanhada de Théo. Como se sentisse a nossa presença, ele se virou.- Oi filha.- Oi pai. Como se sente?- Culpado.- Não havia como saber. Nem eu imaginei.Ele suspirou e saiu. Olhei para a minha mãe e Théo me levou até ela. Tocou em seu ombro e ela se virou e o abraçou. Fiquei surpresa.Deixei os dois ali e fui me sentar do lado de fora. Pouco depois Brian se aproximou.- Como se sente?- Nem sei Brian. Ela estava tão feliz na festa...- Ela tinha que estragar tudo e fazer a menina se sentir um nada! Agora fica ali chorando. Hipócrita! Falsa!- A dor dela é genuína, isso dá pra ver.- E do que adianta? Ela deveria ter pensado antes. Quantas vezes você tentou sem sucesso fazer o que Cindy fez?Brian chorava muito.- Várias...-

  • Culpados

    - Sim papai, Cindy se matou.Foram as palavras mais amargas que saíram da minha boca, em muito tempo.Meu pai caiu no chão, aos prantos. Com as mãos no rosto.- Minha garotinha... Minha menininha...A culpa é minha...A culpa...- Não adianta procurar culpados.- Se eu tivesse vindo ontem a noite...- Acho que ela já tinha feito quando conversamos.Ele levantou o rosto banhado em lágrimas, seu olhar mostrava ódio.Ele se levantou e correu para fora. Fui atrás dele e cheguei a tempo de ver que ele segurava minha mãe pelos ombros. Ela estava pálida e ele a chacoalhava.- Ela está morta! Morta e a culpa é nossa!- Você...Ela não conseguiu concluir a frase, apenas olhou para mim com o olhar interrogativo. Eu baixei a cabeça. Ela entendeu e também começou a chorar. Lágrimas desciam pelo seu rosto, enquanto meu pai ensandecido, a chacoalhava mais e mais.Me aproximei e tirei ela das mãos dele. Ela caiu sentada na cadeira.- Vou

  • Feliz aniversário Cindy

    Quando Sue me enfiou naquele carro, eu entrei em pânico, imaginei a bomba explodindo, tudo indo pelos ares, e Théo morto.-Sue, volte. A policia vai te alcançar.- Sabe, você sempre foi uma pedra no meu sapato. Mas depois que meu irmão cismou com você, tudo piorou. Eu não vou para a cadeia por sua culpa. Não vou!- Você é menor, o máximo que vai acontecer será passar alguns meses na Fundação Casa.- Isso não vai acontecer.Uma viatura entrou de frente e ela desviou. Passamos por cima do canteiro e entramos em uma rua.- Prefiro morrer do que ser presa, e se eu tiver que levar você junto, eu levo.Nisso mais algumas viaturas começaram a ficar próximas, entramos em uma estrada ladeada por árvores, e a perseguição continuou. Quando uma viatura conseguiu passar, e se colocar a nossa frente, ela jogou o carro para fora da estrada e nos começamos a descer um morro íngreme e só paramos quando batemos em uma

  • Por amor

    - Precisamos de um médico...Foi isso que ouvi da boca daquela maluca. Ela e o doente do irmão dela estavam com Mell e agora ela podia estar em perigo.Não pensei duas vezes e entrei com ela na casa. E foi o pior erro que cometi. Quando cheguei lá dentro, Vinicius estava sentado no sofá, com os olhos fechados. Me aproximei dele e quando fui tocá- lo para ver se estava bem, ele abriu os olhos e riu com escárnio.-Fácil demais.- O que?- Achou realmente, que se eu não quisesse que você me encontrasse, teria deixado tantas pistas?- Onde está a Mell?- Ela está descansando. Meu negócio agora é com você. Sabe, ela tinha concordado em fugir comigo daquele lugar onde a mãe dela a colocou. Na verdade foi muito fácil tirar minha namorada de lá.-Ela não é sua namorada.-Tem razão. Ela não é...Por enquanto. Como eu dizia, foi fácil tirar ela de lá, já que a mãe dela me ajudou.- A mãe dela?!- Sim. Ela a quer longe de você, e eu vou me enca

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  • Solares 3 - Entre o Dever e o Coração
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32 chapters
Pânico
A Sobrevivente/Carol Catalani
Existem muitas formas de morrer, umas ruins, outras nem tanto. Mas a sensação que estou sentindo nesse momento, com certeza é pior do que a morte.Minhas mãos estão quentes, assim como as minhas orelhas.Um choque corre a minha espinha, um nó se forma na garganta e não importa o quanto eu queira falar, nada sai. Eu só choro, e tem essa coisa rasgando o peito por dentro como se fosse me engolir. Dá dor de barriga, dor de cabeça, vontade de vomitar, meu corpo todo fica tremendo, eu quero fugir, mas ao mesmo tempo quero só ficar no mesmo lugar. Penso em me abrir com alguém, ao mesmo tempo que pondero suicídio. Porque qualquer um que cruzou a linha da automutilação tem tendencias suicidas, é preocupante quando se chega a esse estado. Isso é o que o meu psiquiatra diz. E tem os casos de terror noturno, insônia, ansiedade gerada pela depressão, síndrome do pânico, irritação, nada que eu faço parece bom o suficiente, nada que eu gosto de fazer parece a mesma coisa, tudo
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Tentativa e erro
A Sobrevivente/Carol Catalani
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Bullying
A Sobrevivente/Carol Catalani
Cheguei alegremente na escola, queria contar a novidade a Bia. Finalmente eu havia conseguido que contratassem a mãe dela. Mas Bia não apareceu. Então decidi que na volta passaria na casa dela. Passei pelo pátio e os professores ainda não haviam ido para as salas, me sentei e então Sue e suas comparsas  vieram na minha direção.- Oi perdedora! Soube que você tentou suicídio de novo. - Isso não é da sua conta.- Triste isso. Como assim, você tentou suicídio?...E não conseguiu?- Me deixa em paz Sue.- É divertido tirar a sua paz.Ignorei, me levantei e saí andando. Corri até o banheiro e fechei a porta. Elas vieram atrás de mim. Eu me tranquei em uma das cabines.- Eu sei que você está aí, não adianta se esconder.- Me deixa, por favor!- Pare de choramingar! Maluca!- Vá embora!- Sabe como mostramos a um maluco que ele é maluco? Expondo a loucura dele para os outros. Isso é para o seu próprio bem Mellany.
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A Sobrevivente/Carol Catalani
Quando meu pai foi embora, não demorou muito para que minha tia me levasse para morar com ela na Áustria. A separação foi difícil. Eu tinha apenas doze anos, mas mesmo tão jovem vi aquilo como uma oportunidade de cuidar da minha mãe e das gêmeas. Meu pai não havia sequer registrado as meninas. E elas já tinham oito anos quando ele se foi! Fiz o que pude, mas então minha tia se casou, e mesmo eu tendo um trabalho, eu me sentia um intruso na casa dela. O marido dela nunca me tratou mal, até porque minha tia não permitiria, mas eu notava que ele não me queria lá. A gota d'água para mim foi ouvir uma conversa dele com a minha tia.Eu cheguei do trabalho alguns minutos mais cedo, eles não me esperavam.- Ele nem ao menos é seu filho!- Mas é filho do meu irmão!- Se nem seu irmão quis ficar com ele, por que eu teria obrigação?- Chega, não quero mais falar desse assunto. Se você me ama, tem que aceitar o Théo, porque ele não vai embora...Eu entrei, ele sa
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Dia difícil
A Sobrevivente/Carol Catalani
Cheguei na escola junto com Théo e Bia. Ele precisou comparecer a secretaria e então eu fui para a sala com Bia. No caminho fomos interceptadas por Sue.Ela me jogou contra a parede e apertou meu pescoço com o braço. Bia foi segurada pelas outras duas.- Acha que você e o novato vão se safar? Não vai demorar para terminar a minha detenção e eu pego os dois! Sua louca. Demente!- Me deixa em paz! Só o que eu quero é que me deixe em paz!- Ain ela quer que a deixemos em paz...o que acham meninas?-Hahahahah!Ela me soltou e eu olhei Bia nos olhos. Então corri para o banheiro. Me tranquei em uma das cabines. Eu podia sentir a crise de pânico vindo.Era uma sensação conhecida. Era horrível. Esqueci de tudo e todos. Era inesplicável o que eu sentia. Minhas mãos suavam, minha pele esquentava. Tontura, enjoos. Só queria sumir, apodrecer em algum canto escuro. Melhor, queria nunca ter existido. Nunca ter nascido. Olhava ao meu
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Um porto seguro
A Sobrevivente/Carol Catalani
Nunca imaginei que aquela tristeza no olhar de Mell, fosse depressão. Nem mesmo as tentativas de suicídio. Os cortes. Quando Bia me contou, me senti um idiota, por não ter notado antes. Eu tinha que ajudar Mell. Eu ainda não sabia como, mas eu iria fazer. Mas o que eu seria capaz de fazer a mais do que Bia, que a conhecia há tantos anos?Eu não sabia. Mas nada me impediria de tentar descobrir. Eu precisava fazer isso. Porque Mell era uma pessoa boa e merecia ser feliz. E porque eu estava apaixonado por ela.Sim. Eu mal conhecia Mellany e já estava apaixonado. Eu não podia imaginar o mundo sem ela. E não podia permitir que ela se removesse do mundo.Bia disse que ela não iria me aceitar. Que o ex dela era atencioso no início e depois apenas a magoou mais. Eu não seria assim. Mas como provar isso a ela?Mell não foi a escola na sexta, na saída comprei flores e fui até a casa dela. Minha mãe foi quem abriu a porta.- Oi mãe. Como está Mell?- Ela não s
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Explosão de sentimentos
A Sobrevivente/Carol Catalani
O beijo aconteceu lenta e fervorosamente. Era urgente. Por mais que nos conhecíamos há pouco tempo, mas eu já queria beijar Théo desde o primeiro dia. Nos afastamos juntos.- Isso foi...- Incrível.- Sim.- Mas?- Eu tenho medo, Théo. Meu ex namorado era tão atencioso no início, e acabamos terminando por conta da pouca paciência que ele tinha com o meu problema. - Eu não vou fazer como ele.- Não prometa aquilo que você não pode cumprir.- Não estou te prometendo nada. Eu não sou ele. E nem pretendo. Vou dar o meu melhor para te ajudar, e quando ficar difícil, vou pedir um tempo para pensar. Mas não vou te abandonar. Não quero te abandonar. E antes de ser seu namorado, quero ser seu amigo. Me sinto atraído por você, sim. Mas se você não me quiser, vou continuar sendo seu amigo. - Não sei o que dizer.- Não precisa dizer nada. Vamos apenas deixar rolar. Seremos apenas amigos. Mas se você quiser me beijar eu vou adorar.-
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Equipe de rua
A Sobrevivente/Carol Catalani
A noite ao lado dela foi perfeita. Namoramos e olhamos as estrelas. A companhia dela era maravilhosa.Na semana seguinte voltamos ao encontro, e Mell estava cada dia mais interessada. Ela quis ajudar com a equipe de rua. Essa equipe se resumia a levar alimentos e cobertores aos moradores de rua. Mas nós também ajudávamos com cestas básicas em comunidades. Eu não achei uma boa idéia, mas ela insistiu. Seguimos para o centro da cidade. O trabalho seria à noite. Era o horário que eles se concentravam em um lugar só. Era mais fácil trabalhar. Porém, mais perigoso e mais triste de ver.Descemos da van e já haviam muitos moradores de rua ali. - Meu Deus! Eles dormem assim?- Sim, Mell. Essa é a realidade deles. Você consegue?- Sim. Eu quero fazer isso. É importante para mim.- Qualquer coisa me diga, vamos embora na mesma hora.- Isso não mudaria nada. Então mesmo que eu precise ir embora eu vou ficar.- Mell...- Théo, não sou criança.&nb
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Love's in the air
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Acho que se não fosse por Théo teria deixado que a melancolia me dominasse novamente. Ele estava me fazendo mais forte. Isso era bom. Mas também era ruim.Eu não queria uma muleta. Tinha medo do que poderia acontecer se um dia nós rompessemos. Eu tinha que amar Théo, sem ser dependente dele. Mas é difícil para alguém como eu. Ele me faz sentir segura. Sinto que ao lado dele todas as minhas tristezas desaparecem. E digo isso a ele. Conto a ele meus medos.- Mell, você não deve se apoiar em mim para fugir da depressão. Eu sou imperfeito e posso te magoar. Se isso acontecer, sei que você vai ficar mal.- Mas eu não posso evitar.- Quando vamos no encontro você não se sente bem? - Sim. - Se apoie nisso. No que ouve lá, e pratique na sua vida.- Mas como posso me sentir segura com palavras?- Não são apenas palavras. São ensinamentos.- Sabe Théo, eu não conhecia essa coisa de fé. Nunca acreditei muito nisso.- Eu sei. Se acreditasse não t
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