Vida nova

Era a primeira vez que Théo me tocava tão profundamente. 

A nova rejeição dele tinha desencadeado uma crise de ansiedade, nada incontrolável, mas se ele não estivesse ali, eu sabia onde ela iria me levar. 

Ele me levou para cama e começou a depositar beijos pelo meu pescoço e clavícula. A sensação de sua pele na minha, de forma tão intima, desencadeava sensações que eu sequer sabia que existia. 

Théo tocou a pele do meus rosto e sorriu.

- Tão linda.

Eu sorri e ele beijou os meus lábios. Nosso amor estava presente em cada célula do nosso corpo.

Ele desceu as a mão até a altura dos meus seios, mas sem tocá-los, como se esperasse a minha autorização. Fechei os olhos e ele entendeu a deixa. Passou a acariciar meu seio com a ponta dos dedos. Eu arfei e ele intensificou as caricias, massageando com vontade.

Quanto mais ele me tocava mais eu precisava de seu toque. Minha pele formigou quando ele chupou o biquinho rígido. 

Ele desceu suas mã
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