Josiane olhou para as pedras irregulares, algumas até com grama crescendo nelas, e realmente não tinha confiança alguma.
Se fosse para ela enfrentar cinco homens sozinha, e ainda por cima homens fortes, ela teria confiança.
Mas carregar uma grávida por esse caminho... Ela realmente não tinha confiança.
Ela decidiu continuar ajudando Isabela a caminhar devagar. Assim, poderia poupar forças suficientes para, caso algo acontecesse, conseguir lutar com tudo o que tivesse.
Elas andaram devagar, e depois de uma hora, mal tinham subido um terço do caminho.
De vez em quando, precisavam parar para descansar.
Isabela não ousava se esforçar demais, temia que o bebê fosse afetado. Fazia muito tempo que não se empenhava tanto fisicamente e seu corpo já não aguentava. Ela se sentou para descansar, ofegante.
Josiane lhe entregou uma garrafinha de água com alguns suplementos diluídos:
— Beba um pouco, para repor suas energias.
Isabela tomou alguns goles. A bebida era doce, mas quando a sede era grande