Mas ela sabia que sozinha podia fazer muito pouco.
Aquelas pessoas eram todas parentes da Isabela, então ele não podia simplesmente se meter ou mandar todo mundo embora.
— Vai logo. — Isabela o apressou.
— Tá bom. — Jorge entrou no carro e foi embora.
O carro se afastou, mas Gisele continuou olhando na direção dele.
Antes, ela não estava bem da cabeça, mas naquele momento, lúcida, quando viu Jorge de perto, ficou impressionada: que homem bonito!
Mais bonito até que o ex-marido de Isabela.
Principalmente o jeito carinhoso dele falando com Isabela.
No fundo, ela invejou a sorte da prima.
— Já entendi. Pode ir. — Isabela disse.
Gisele se assustou, desviou o olhar depressa e respondeu baixinho:
— Tá bom.
Ela baixou a cabeça e saiu andando devagar.
Isabela ficou olhando as costas dela sumirem, suspirou de leve e entrou de volta no escritório.
Assim que voltou, Isabela foi chamada na sala do chefe.
Lá, informaram que ela teria uma assistente a partir daquele dia.
Naquele escritório, só sócio