Isabela o abraçou com força e o beijou com intensidade.
Jorge respondeu imediatamente. Ela usava uma camisola fina, e mesmo com o tecido no meio, ele sentia claramente a maciez e o calor da pele dela.
Ela era tão doce, tão suave.
Mas ele estava gelado, coberto de poeira da viagem, e tinha medo de passar esse frio e sujeira para ela. Enquanto a beijava com urgência, começou a desabotoar o próprio casaco.
O beijo deles era desesperado.
Ele tirou o casaco e a pegou nos braços, levando ela para o quarto.
Isabela achava que teria o controle da situação, mas ele a dominou com uma facilidade que tirou todo o seu juízo. Ele segurou suas mãos pequenas, as dele estavam quentes, quase queimando.
— Me ajude aqui. — Murmurou ele, com a voz rouca de desejo.
Isabela encontrou o cinto dele e tentou soltar.
Tremia, atrapalhada, e não conseguia abrir de jeito nenhum.
Talvez por estar com pressa demais ou por não saber direito como fazer, ela tentou várias vezes, mas não conseguiu abrir. Jorge então pego