Jorge ficou parado, observando Isabela cair no chão, com a testa franzida.
— Ai, dói... — Isabela estava com tanta dor que não conseguia se levantar. A vasilha também caiu no chão, rolando até parar perto da parede.
Jorge se aproximou e, como se estivesse pegando um passarinho, segurou seu braço e a puxou para se levantar.
Isabela gritou de dor. O tornozelo parecia ter sido torcido, e ela não conseguia colocar peso nele.
— Não consigo ficar em pé... — Ela disse com um tom de queixa, com a voz cheia de desamparo.
Sem dizer mais nada, Jorge a pegou no colo. O movimento foi tão repentino que Isabela, sem reação, instintivamente envolveu os braços em torno de seu pescoço. Durante todo o processo, sua mente ficou em branco.
Dentro do elevador, o espaço ficou apertado, e o ar parecia ter congelado. Eles estavam tão próximos que suas respirações se misturavam, criando uma atmosfera inexplicavelmente carregada.
Se não estivesse bêbada, Isabela certamente iria querer sumir naquele momento. Que