Como Luan andava com Jorge, que tinha muitos contatos, mesmo aquele lugar sendo discreto, não era exatamente desconhecido. Quem conhecia o espaço geralmente era gente com certa posição, não era um lugar acessível para qualquer um.
Mas, naquele dia, o local não estava aberto ao público. Só Jorge e os dele.
Isabela sorriu e perguntou:
— Isso aqui é o negócio particular do Luan?
— Isso mesmo. — Jorge assentiu.
— Sr. Jorge, Srta. Isabela. — Disse Luan, já os esperando. Ele se aproximou. — Todo mundo já chegou.
— Então vamos entrar. — Jorge respondeu.
Luan foi na frente, guiando o caminho.
Quanto mais avançavam, mais dava para perceber o bom gosto e sofisticação do lugar. Quem projetou aquilo com certeza entendia do assunto.
Além disso, o lugar oferecia bastante privacidade.
— Aqui é ótimo. Gostei daqui. — Comentou Isabela.
— Se a Srta. Isabela gostou, pode vir sempre que quiser. É só falar seu nome que tudo é por minha conta. — Disse Luan, sorrindo.
— Então vou aceitar a oferta. — Isabela