— Adivinha. — Ele riu.
Isabela não estava com cabeça para adivinhar.
Ela fechou os olhos e disse:
— Me avise quando chegar em casa.
— Tá bom. — Jorge sabia que ela não tinha descansado bem, então não quis incomodar ela, deixou ela dormir um pouco e, com medo de que ela sentisse frio, aumentou um pouco a temperatura do ar-condicionado.
Lá fora, o vento soprava forte, talvez por causa da chuva que tinha caído, o ar estava especialmente gelado.
Isabela ajeitou a roupa, procurou uma posição confortável e dormiu.
Depois de um tempo, chegaram em casa.
Isabela abriu os olhos, na verdade, ela não tinha conseguido dormir.
Estava cansada, mas não conseguia pegar no sono.
Era ano novo, todo mundo tinha saído para comemorar e visitar a família, só eles dois estavam em casa, sem fazer nada.
Isabela ligou o computador.
Jorge se aproximou e passou os braços pela cintura dela, por trás.
— O que você vai fazer no computador?
— Antes do ano novo, eu peguei um trabalho, lembra? O cliente mandou uns mater