Leonardo segurou firme o pulso de Clara.
A diferença de força entre homem e mulher era grande, e por mais que Clara estivesse brava e não quisesse, ela não conseguiu tirar a mão de Leonardo.
Ela foi forçada a entrar no carro.
Clara deu um sorriso de escárnio:
— Sua grosseria devia ser com a Isabela, não comigo.
Leonardo dirigia sem desviar o olhar:
— Ela é um tesouro no meu coração, como eu ia querer machucar ela?
Clara ficou sem resposta por um momento.
Depois, sem acreditar, perguntou:
— Então, quer dizer que você pode ser rude comigo?
— Não, eu estou só assumindo a responsabilidade pelo que envolve nossas famílias.
— Opa, quem te pediu isso? Quem não sabe, vai pensar que você me deve alguma coisa. Pare de se achar! — Clara disse, irritada.
Leonardo não se irritou, manteve a paciência, dirigindo até o lugar marcado. O carro de Clara ainda estava parado na rua.
Ele parou o carro, Clara saiu e foi em direção ao próprio carro.
Ela achava que o dia ia ser tranquilo, mas acabou sendo um d